Critíca | Those Who Wish Me Dead (2021)

Nota do filme:

Those Who Wish Me Dead é uma adaptação do best-seller de 2014 de Michael Koryta, um filme de suspense americano dirigido por Taylor Sheridan com roteiro de Michael Koryta, Charles Leavitt e Sheridan. O livro trata de um encontro acidental e infortuno, entre Hannah e Connor.

O filme conta a história de Hannah, interpretada por Angelia Jolie, uma bombeira na floresta de Montana. Após ter cometido alguns erros no passado, Hannah tenta lidar diariamente com seus monstros; posicionada em uma torre solitária de vigia de incêndio no coração da floresta, Hannah luta para enfrentar o seu trauma emocional, que aconteceu devido a uma falha de julgamento, da qual nunca se perdoou.

 Na sua luta constante, seu caminho se cruza com Connor (Finn Little), um menino cujo pai, Owen (Jake Weber), precisa desesperadamente fugir para proteger seus segredos perigosos. Sem poder recorrer a muitas pessoas Owen pede a ajuda do policial Ethan (Jon Bernthal) e da sua esposa Allison (Medina Senghore). Mas, no final das contas, Connor acabar terminando na floresta totalmente sozinho, e rastreado por dois assassinos implacáveis, interpretados por Aidan Gillen e Nicholas Hoult que querem eliminá-lo a qualquer custo. ​​

Por fim, a única pessoa por perto que pode ajudar Connor acaba por ser Hannah. Traçado um plano para ajuda-lo, eles são surpreendidos por um incêndio monstruoso vindo na sua direção. Agora, para impedir os assassinos de cumprirem sua tarefa, Hannah deve colocar suas habilidades de sobrevivência em prática.

Com um elenco de ponta, é impossível não notar a atuação de Gillen com seu rosto e seu sorriso maligno, transmitindo o mal com grande economia, bem como a atuação de Hoult, Weber a fazer papéis convincentes; Destaque para Medina Senghore, que interpretou a esposa do personagem de Bernthal, foi capaz de roubar a cena com sua excelente atuação. Não é um filme especial ou impressionante, mas Those Who Wish Me Dead é um espetáculo que vale a pena assistir.