Estreias da Semana | 15 de agosto de 2019

Era uma vez em… Hollywood

Era Uma Vez em… Hollywood, de Quentin Tarantino, revisita a Los Angeles de 1969 onde tudo estava em transformação, através da história do astro de TV Rick Dalton (Leonardo DiCaprio) e seu dublê de longa data Cliff Booth (Brad Pitt) que traçam seu caminho em meio à uma indústria que eles nem mesmo reconhecem mais. O nono filme do diretor e roteirista conta com um grande elenco e múltiplas histórias paralelas para fazer um tributo aos momentos finais da era de ouro de Hollywood.

Eu Sou Brasileiro

Léo (Daniel Rocha) passou a sua vida inteira tentando se tornar um jogador de futebol famoso e bem sucedido, mas a rotina suburbana nunca aliviou o seu lado. No entanto, mesmo com todos os problemas, ele faz o mesmo que todo bom brasileiro: não desiste e continua tentando. Na intenção de dar a volta por cima, Léo vai para o tudo ou nada e arrisca uma última grande chance.

Noite Mágica

Enquanto questionados pela polícia, três jovens roteiristas, suspeitos de terem assassinado um produtor, revivem sua tumultuosa jornada em Roma, na era gloriosa do cinema italiano.

Madonna and the Breakfast Club

A produção é uma cinebiografia que aborda desde os primórdios da material girl como líder da banda The Breakfast Club até o lançamento do seu segundo álbum solo ‘Like a Virgin’ em 1984. Produzido e dirigido por Guy Guido, a cinebriografia mistura cenas de arquivo com encenações de alguns dos momentos mais importantes da vida de Madonna.

Nada a Perder 2

Segunda parte da cinebiografia do líder religioso Edir Macedo. Após deixar a prisão, em 1992, Edir Macedo (Petrônio Gontijo) lidera a Igreja Universal do Reino de Deus em busca de seu maior sonho: a construção do Templo de Salomão, réplica do local homônimo citado na Bíblia, localizado em São Paulo.

Espero tua (Re)volta

Quando a crise se aprofundou no Brasil, os estudantes saíram às ruas e ocuparam escolas protestando por um ensino público de qualidade e uma cidade mais inclusiva. Espero Tua (Re)volta acompanha as lutas estudantis desde as marchas de 2013 até a vitória do presidente Jair Bolsonaro em 2018. Inspirada pela linguagem do próprio movimento, o filme é conduzido pela locução de três estudantes, representantes de eixos centrais da luta, que disputam a narrativa, explicitando conflitos do movimento e evidenciando sua complexidade.