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Crítica | Trama Fantasma (2017)
Paul Thomas Anderson certamente faz parte de um pequeno grupo de renomados diretores que nunca fizeram um filme ruim se quer, basta olhar para a sua filmografia eclética onde aborda sobre a decadência americana, a ambiguidade de seus protagonistas e, acima de tudo, grandiosas performances. Em seu oitavo longa, o diretor se estabelece como uma das maiores referências cinematográficas do século.
Felipe Canto