Quem nunca sofreu por um crush? Pois é, a nossa protagonista do filme de hoje sofre por não um, mas dois! Bridget Jones é uma mulher solteira de 32 anos e no Ano Novo decide fazer um diário com suas metas, por isso o nome do filme, O Diário de Bridget Jones. Todo capítulo de seu diário, ela começa anotando seu peso atual, cigarros e drinks consumidos na noite anterior e Bridget pretende diminuir o número dos três.
Outro objetivo é mudar seu status de relacionamento, mas essa resolução já não é tão fácil.
(Número atual de namorados: zero)
Seu chefe, Daniel Cleaver (Hugh Grant), pode mudar essa situação. Os dois começam a flertar no escritório, mas Bridget também reencontra Mark Darcy (Colin Firth), um amigo de infância, na festa de Natal da sua família.
Daniel tem a fama de ser mulherengo e Mark é totalmente o oposto, deixando Bridget dividida. Durante um final de semana, o chefe de Bridget descobre que ela conhece Mark Darcy, com quem ele tem um grande desafeto e que, segundo ele, Mark dormiu com a sua noiva, por isso a rixa entre os dois.
Além disso, cada capítulo de seu diário ela desabafa sobre o dia a dia de sua profissão e como é namorar com 32 anos e sentir que está um pouco gordinha.
O filme conta a jornada de Bridget, que fica entre seu chefe conquistador e o educado amigo de infância. O Diário de Bridget Jones é uma produção de 2001 e tem mais duas continuações, Bridget Jones: No Limite da Razão (2004) e o mais recente, O Bebê de Bridget Jones que foi lançado em 2016 e conta com Patrick Dempsey (Derek Shepherd de Grey’s Anatomy) no elenco. A produção é inspirada na série de livros que tem o mesmo nome e a autoria é de Helen Fielding, que também escreveu o roteiro dos filmes.
Editora da página e autora da coluna Cinematologia Indica.
De Disney até Tarantino. De Friends até Orange Is the New Black. Uma pessoa que adora explorar cada cantinho da Netflix. Basicamente uma vida created by Shonda Rhimes.